DE REPENTE
Ricardo De Benedictis
Ela veio de repente,
Não mais me saiu da mente,
Entrou em meu coração.
Ela veio de mansinho,
Como faz o passarinho
Que pego na minha mão!
E assim ela ficou
Belos cânticos entoou
Aguçando-me os sentidos...
E eu que que estava a sós
Acolhi sua bela voz
E seus carinhos queridos!
Mas ela quis ir embora
Quase marca dia e hora
Por medo de estar pecando...
Eu não me aborreci,
Mas confesso que sofri
E então, ela foi ficando!
Às vezes, fico a pensar,
Onde esse amor vai chegar.
Em que lugar, em que parte?
Confesso que penso assim,
Se dependesse de mim,
U’a eterna obra de arte!
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