imagem de capa da página

PESQUISAR NESTE BLOG

domingo, 9 de dezembro de 2018

RICARDO DE BENEDICTIS - CRÔNICA

SAL  MARINHO E SAL REFINADO DE COZINHA: DIFERENÇAS, BENEFÍCIOS E MALES À SAÚDE
Ricardo De Benedictis

Sempre ouvi comentários entre nossos familiares (pais. alguns irmãos e amigos), sobre os males causados o pelo Sal natural, aquele encontrado nos mares (no Brasil, o maior produtor do sal marítimo é o Rio Grande do Norte, principalmente nas salinas de Mossoró e Areia Branca). A Bahia já foi grande produtor de Sal Marinho e sua maior salina encontrava-se em franca produção em Salinas da Margarida, a pouco mais de 50 Kms. do Terminal de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica. Salinas da Margarida fica à direita, já na parte continental, após a ponte sobre o mar, em direção a Nazaré das Farinhas e à BR-101.
FAMILIA CHAGAS: Nossa origem familiar materna tem muito a ver com Salinas da Margarida, cujo gerente, já na curva final do seu apogeu, foi o meu avô - MANOEL RICARDO DAS CHAGAS, conhecido e respeitado Cel. Ricardo Chagas, por longa data. E por essa e por outras, em nosso ambiente familiar, ouvíamos conselhos da minha mãe Profª Nadir – primeira professora formada a lecionar em Poções e que tem um colégio batizado com seu nome na cidade de Poções/Bahia, onde nascemos, à respeito do consumo do sal , bem como tais diferenças da composição de produto tão essencial para a dieta humana. Ela costumava dizer: “O sal marítimo é puro e não leva produtos químicos, enquanto o sal de cozinha passa por processos industriais que o contaminam de alguma forma, pela adição indesejável de uns e pela perda da maioria essencial da sua composição”. Recebi ontem, repassado pela minha douta irmã, Stella Maria De Benedictis, um vídeo em que se comenta os males do sal de cozinha e lhe prometi pesquisar um artigo que contivesse diferenças do sal de cozinha e do sal marítimo, etc. E se formos um pouco radicais transformaremos nossa vida num inferno e acabaríamos contraindo uma doença terrível que é a DEPRESSÃO. Quem puder, entretanto fazer sua própria comida em casa e utilizar-se do SAL MARINHO, certamente terá ganhos em sua saúde. Difícil será educar nossas crianças com esse sentimento! Vamos ao que interessa sobre o assunto. Encontrei muitas referências importantes sobre o tema e separei um para que os leitores saibam as diferenças e as conveniências de uso, quantidade. Etc. Ressalvo, por oportuno, que na vida atual é muito difícil seguir à risca os cuidados com a saúde, tendo em vista que fomos evoluindo na industrialização em geral, em particular na indústria de alimentos, temos hábitos de freqüentar bares e restaurantes, cujos pratos nem sempre obedecem tais preocupações. Daí porque é bom estarmos sempre alerta.
INFORMAÇÕES:
https://www.jasminealimentos.com/wikinatural/sal-refinado-x-sal-marinho/

Entenda a diferença entre sal refinado e sal marinho


Redação - em 22 de maio de 2014
Já faz algum tempo que o sal passou a ser visto como o grande vilão da alimentação. Afinal, quando consumido em excesso, pode causar doenças cardiovasculares, hipertensão, cálculo renal, entre outros sérios problemas de saúde. Porém, quando consumido na medida certa, ele também pode deixar de ser vilão para virar um parceiro e, assim, trazer benefícios para o nosso organismo. Essa mudança começa na substituição do sal refinado pelo sal marinho.
Entre os benefícios do sal, destaca-se a sua fundamental participação na função biológica das células e no equilíbrio de fluídos, além de fornecer minerais importantes para o nosso organismo. Mas para que o sal seja realmente benéfico, é necessário controlar a quantidade do seu consumo no dia a dia, a qual não deve exceder o limite de 5 gramas (aproximadamente uma colher de chá) diárias, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A diferença entre sal marinho e sal refinado

sal refinado, assim como o sal marinho, é obtido através da evaporação da água do mar. Porém, o sal refinado passa por um processo térmico para que a sua umidade final fique em 0,05% e, também, pelos processos de refinamento e branqueamento. Em ambos, o sal perde quase todos os traços de microelementos ou oligoelementos (que inclui o iodo) e só permanece com uma alta taxa de sódio. E tanta mudança que, após o refinamento, o sal precisa passar por um processo de iodação, já que a deficiência dessa substância no organismo pode desencadear o desenvolvimento de doenças como bócio e outras anomalias.
Já o sal marinho não passa por nenhum desses processos, seja ele térmico, de refinamento e ou branqueamento e, portanto, mantém todos os microminerais e nutrientes que o sal refinado acaba perdendo, inclusive o iodo. Além disso, o sal marinho também possui um sabor menos salgado do que o sal refinado e não sofre adição de nenhuma substância química. Assim, o sal marinho permanece com cor e tamanho diferentes do refinado. No máximo, ele é moído para que o seu uso possa ser feito no preparo de alimentos. O sal grosso, comum em churrascos, é um tipo de sal marinho que passou por processo de moagem para reduzir o tamanho dos cristais de sal, mas não por tratamento químico.
Além disso, o sal marinho é composto de:
  • 55,5% de cloreto
  • 30,8 % de sódio
  • 7,7% de sulfato
  • 3,7% de magnésio
  • 1,2% de cálcio
  • 1,1% de potássio

Sal rosa do Himalaia também é sal marinho

É importante ressaltar que nem todo sal marinho é extraído a partir da água do mar. O sal rosa do Himalaia é um exemplo de produto que, embora não seja retirado diretamente do mar, uma vez que é extraído de depósitos milenares nas cadeias de montanhas do Himalaia, é considerado um sal marinho. A definição de sal marinho é de um sal que não passou por processamento e por isso mantém seu valor nutritivo e as características originais de sabor, textura e coloração, não sua origem marítma.

Nenhum comentário:

Arquivo do blog