imagem de capa da página

PESQUISAR NESTE BLOG

quinta-feira, 18 de junho de 2020

EDIMILSON SANTOS SILVA - MOVÉR - INSIGHT

DA SÉRIE: ENSAIOS QUE NOS LEVAM A PENSAR
Subsérie: Temas ainda não completamente resolvidos ou elucidados, nem pela ciência, muito menos pela filosofia.
(A ILUSÃO DA LUA)
Adendo ao “REMATE” da obra de ficção “OS TRÊS INSIGHTS”
Edimilson Santos Silva - Movér
1* Observem, e se possível, façam uma medida com um instrumento adequado do diâmetro aparente da Lua Cheia, quando na altura do horizonte, e repitam a medição na mesma noite, quando a Lua já estiver no alto do céu; embora nós já a vejamos bem menor será constatado com o instrumento, que não há diferença na medida do diâmetro aparente da Lua, (adiante descreveremos um instrumento simples, mas eficiente, que você mesmo poderá construir para esta observação). No entanto, o que perceberemos com a vista desarmada não é isto! O que veremos é uma Lua gigante quando na altura do horizonte, e uma Lua bem menor, quando já no alto do céu. Este efeito torna-se mais notável no início da noite, esta discrepância para mais, sempre foi notada pelo homem, e nunca foi totalmente explicada e é conhecida como a “Ilusão da Lua”. Conforme o meu “eu exterior” esta diferença é provocada pela pequena distorção espacial existente no nível do horizonte terrestre. Esta pequena “lente” gravitacional é gerada pela gravidade do planeta ao nível do solo, sendo que a distorção espacial existente no Universo é tão monumental que nós vemos o nosso universo da terceira esfera, ou dos cosmólogos, como se estivéssemos do lado de fora deste Universo, daí, também, o nome singular do segundo “insight”: a que chamei de teoria do universo reverso.
Nota 1: Ver explicação sobre o “eu exterior” no início do capítulo O QUE É REALMENTE A GRAVITAÇÃO, nesse BLOG.
2* Esta minha análise da “Ilusão da Lua” é baseada num ponto de vista fortemente heurístico, a explicação para esta ilusão só se torna lógica, possível e racional, se a analisarmos como devido a uma distorção do espaço. Ela só é perceptível pela mente humana, e somente pela mente humana e nada mais, pois, esta percepção de um diâmetro aparente maior só pode ser percebida se a olharmos com a vista desarmada, quando é processada diretamente da nossa vista para o campo mais profundo da mente, no campo neuronal quantizado. A prova maior disto está no fato de que: quando olhamos para a Lua através de um instrumento qualquer, esta ilusão desaparece. Podemos medir o diâmetro aparente da Lua, que ele será sem em torno de 31’ minutos, estando a lua no horizonte ou no zênite!

3* Aqui, eu proponho que ela seja provocada pela distorção do espaço, o que a relatividade geral nos apresenta como (lentes gravitacionais), lentes estas, existentes somente nas proximidades das grandes massas, sendo estas lentes ou distorções espaciais, proporcionais aos tamanhos destas massas, este é o campo relativístico do enfoque. Veremos que a percepção humana da “Ilusão da Lua” ocorre no campo das interações entre o “eu” e o sistema neuronal, na escala quântica. O embasamento laboratorial destes pontos de vista é o que analisaremos adiante. O assunto do (“ente” ou “tò”) heideggeriano e o sistema neuronal), requer um novo ensaio, num enfoque baseado na moderna teoria biológica sheldraqueana da ressonância mórfica.
4* Já disseram que o fenômeno é uma ilusão de ótica e até devido ao efeito paraélio. Na realidade este fenômeno não é nenhuma aberração luminosa ocorrida na/ou provocada pela atmosfera terrestre, se assim o fosse, os instrumentos a registrariam. Observe que esta discrepância no diâmetro aparente da Lua não é provocada pela refração do raio luminoso determinada por Gauss (1777-1855), como sendo igual a 0,1306 e que não tem nada a ver com o fenômeno da alteração do diâmetro aparente da Lua. Veja esta outra abordagem! (O “quanta” de luz, ou um fóton, se deflete ao passar próximo às grandes massas como o nosso Sol). Depois de anunciada a teoria da relatividade geral em 1916, logo depois, no ano de 1919 Eddington confirmou este fato, observando um eclipse total do Sol na ilha de Príncipe no oeste da África, comprovando o desvio da luz ao passar próximo ao Sol, sendo confirmado com mais acuidade em observações posteriores.
5* Na verdade, o efeito da gravidade das grandes massas é que provoca o desvio das ondas de luz ou dos feixes de fótons, que são defletidos em sua trajetória “geodésica”, geodésica esta, que não é, na prática, uma reta, sendo o espaço/tempo curvo, esta curvatura é muito mais acentuada, quando próximo, às grandes massas iguais ou superiores à do Sol; assim, a luz percorre no espaço uma trajetória curva/reta que a astrofísica denomina de “geodésica”. Chamo a vossa atenção para o fato de que a alteração do diâmetro aparente da Lua, não é provocada pelo desvio do raio luminoso pela gravidade do planeta, pois, também se o fosse, os instrumentos o registraria, o que ocorre na verdade é que a gravidade do planeta cria um efeito de “lente”, que só é percebido em nível quântico. Atente para o fato de que se o aumento da imagem da Lua ao nível do horizonte fosse provocado pela atmosfera terrestre, um avião distante, a 10000 (dez mil) metros acima do horizonte não somente desapareceria ao longe, mas também teria, por um pequeno período, o seu tamanho aparente aumentado, até o seu completo desaparecimento na linha do horizonte. Lembre-se, um avião mesmo a esta altura continua inserido na “lente” gravitacional e por isso sua imagem não se altera, assim, nós não vemos os aviões “maiores” quando distantes. Neste caso, os objetos locais estão inseridos na pequena distorção do espaço gerada pela gravidade terrestre, e mais pronunciada no nível do horizonte. Entendam! Um grânulo inserido numa lente de um óculos, não é visto aumentado, ele só será visto aumentado se estiver fora e do outro lado da lente e numa distância adequada.

sábado, 13 de junho de 2020

RICARDO DE BENEDICTIS - SONETO

OS MALES QUE VÊM DO FRIO
Ricardo De Benedictis

Os males que vêm do frio
E o cobertor salvador
Tornam meu viver sombrio
 Congelam, sim, meu amor!

Não é só isso que vem
Aquele apelo para a cama
Traz desalento e chega além,
Desanima a minha chama...

A temporada do frio
Faz hibernar o viril
E  faz nascer a clausura.

Sem ter para onde ir,
De conhecer e curtir,
Fazer amor e cultura!

domingo, 7 de junho de 2020

WALTER BRITO - RICARDO DE BENEDICTIS - COMENTANDO A VÍRGULA!

A VÍRGULA

*100 anos da vírgula*

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa)!
*A vírgula pode ser uma pausa... ou não:*
Não, espere.
Não espere.
*Ela pode sumir com seu dinheiro:*
R$ 23,4.
R$ 2,34.
*Pode criar heróis:*
Isso só, ele resolve!
Isso, só ele resolve!
*Ela pode ser a solução:*
Vamos perder, nada foi resolvido!
Vamos perder nada, foi resolvido!
*A vírgula muda uma opinião:*
Não queremos saber!
Não, queremos saber!
*A vírgula pode condenar ou salvar:*
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
*Uma vírgula muda tudo!*
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Considerações adicionais:
*SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA*.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de *MULHER*.
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de *TEM*.
*Moral da história*:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos a pontuação!
*Pontue sua vida com o que realmente importa*.
Isso faz toda a diferença!
Compartilhem esta mensagem como um presente de Português
4 comentários
1 partilha
Comentários
Muito bom
  • ·  ·   · 
Responder
Infelizmente, caro
Walter Brito. O brasileiro não se preocupa muito com a vírgula. E aí dificulta o entendimento de muitas das suas ações e interpretações, inclusive da nossa Constituição Federal e das nossas Leis infra-constitucionais. Lembrei-me de uma professora, que por sinal era a minha mãe, que um dia me ofereceu uma sentença atribuída a Napoleão Bonaparte que recebera um pedido de indulto de uma cidadão que estava sob custódia do Estado Francês. Depois de ler as razões do detento, ele escreveu, utilizando uma caneta com tinta preta, a resposta/sentença para o requerente e mandou que seu ordenança levasse à prisão, dizendo: "Dê-lhe uma caneta e o tinteiro para que ele possa definir seu destino: - "Se o Tribunal Condena este homem eu não apelo. Napoleão Bonaparte". E o condenado, ao ler e reler a sentença napoleônica, salvou-se da pena de prisão perpétua, à qual tinha sido condenado! Assentou uma vírgula em homem e dois pontos em não. É um dos exemplos, entre os já citados magistralmente por você, caríssimo amigo!
Parabéns. Que bom seria se as Redes sociais servissem para exercitar positivamente os nossos conhecimentos e habilidades.
Muito obrigado, amigo!